Luz LED para cultivo
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4/5
Lâmpadas LED de excelente qualidade. O meu cultivo melhorou drasticamente desde que comprei aqui.
Rafael Rodríguez
5/5
Estou muito satisfeito com os produtos desta loja. A gama de equipamentos de iluminação para cultivo é muito boa e os preços são competitivos.
Priscila Diaz
5/5
Recebi a encomenda atempadamente e em perfeitas condições. O que achas que devo fazer? Se precisar de alguma coisa, voltarei a comprar.
Xavier Jofre
Perguntas frequentes Iluminação interior
O que é o espetro relativo da luz?
O espetro relativo de luz descreve a distribuição dos diferentes comprimentos de onda da luz emitida por uma fonte, indicando a sua intensidade relativa em cada parte do espetro. No contexto da iluminação de cultivo, o espetro de luz relativo permite ver a quantidade de cada cor (do ultravioleta ao infravermelho) que a luz fornece. Isto ajuda a compreender se a luz é adequada para diferentes fases de crescimento da planta, como a germinação, o crescimento vegetativo e a floração, uma vez que cada fase requer certos comprimentos de onda para uma fotossíntese óptima e desenvolvimento geral.
O que é a temperatura da cor?
A temperatura da cor (medida em graus Kelvin, ou K) descreve a cor ou tonalidade de uma fonte de luz, com base no aspeto da luz emitida quando aquecida a diferentes temperaturas. É uma forma de caraterizar a luz numa escala que vai dos tons quentes (amarelo-laranja) aos tons frios (azul).
Luz quente (temperatura de cor baixa, cerca de 2000K - 3000K): Emite um tom amarelo ou laranja, semelhante à luz de uma vela ou de uma lâmpada incandescente. Esta luz é acolhedora e é utilizada em espaços onde se pretende um ambiente descontraído.
Luz neutra (aproximadamente 4000K - 5000K): Tem um tom branco que se assemelha à luz natural do dia. É comum em escritórios, cozinhas e áreas onde é necessária uma boa visibilidade sem um tom frio ou quente excessivo.
Luz fria (temperatura de cor elevada, cerca de 5000K - 6500K): Proporciona um tom azul ou branco muito brilhante, semelhante à luz do meio-dia. É ideal para áreas onde é necessária uma elevada concentração, como oficinas ou ambientes industriais, e é também utilizada em algumas culturas devido à sua semelhança com a luz natural.
Quais são as diferenças entre os LEDs COB e os LEDs SMD?
Os LEDs COB (Chip on Board) e os LEDs SMD (Surface Mounted Device) são dois tipos de tecnologias LED com diferenças fundamentais na sua conceção e aplicação:
Conceção e estrutura:
COB LED: Consiste em múltiplos chips de LED integrados diretamente numa placa de circuitos (sob a forma de um "módulo"). Este design permite ter muitos LEDs num espaço pequeno, gerando uma única fonte de luz sem divisões visíveis.
LEDs SMD: Os díodos SMD são chips de LED individuais montados numa placa de circuitos. Cada chip funciona de forma independente e é normalmente instalado em tiras, matrizes ou lâmpadas com vários pontos de luz.
Emissão de luz:
COB LED: Produz uma luz uniforme e concentrada, que é ideal para aplicações de alta intensidade, como projectores, luzes de cultivo ou luzes de trabalho. Como os díodos estão próximos uns dos outros, emitem uma luz mais contínua sem "pontos".
LED SMD: A luz é frequentemente multiponto devido ao espaçamento entre os chips individuais, permitindo uma maior flexibilidade no design de iluminação decorativa, de realce e ambiente. É ideal para aplicações de tiras de LED e lâmpadas de baixa intensidade.
Eficiência e consumo de energia:
COB LED: Geralmente, tem uma elevada eficiência energética para aplicações que requerem uma luz potente. É ideal para situações em que é necessário um grande número de lúmenes de uma única fonte.
LED SMD: Também é eficiente, mas como consome menos energia por chip e fornece uma luz menos intensa, é mais adequado para iluminação geral ou decorativa.
Dissipação de calor:
COB LED: Gera mais calor devido à elevada densidade de chips numa área pequena. Isto requer uma boa gestão térmica, como dissipadores de calor.
LED SMD: Ao distribuir os chips de LED por uma área maior, gera menos calor e geralmente tem melhor dissipação de calor.
Custo e durabilidade:
COB LED: Pode ser mais caro devido à sua construção de alta densidade, mas é durável e eficiente em aplicações de alta intensidade.
LED SMD: Geralmente mais acessível e utilizado em produtos de grande consumo, com excelente durabilidade para aplicações menos intensivas.
É verdade que as lâmpadas LEC não geram calor?
Esta afirmação não é totalmente correta. Embora o balastro das lâmpadas LEC emita menos calor porque é mais eficiente em termos energéticos, a lâmpada continua a atingir temperaturas muito elevadas, o que contribui para o calor no espaço de cultivo.
Qual é a temperatura de cor ideal da lâmpada para o crescimento e a floração?
As lâmpadas de 4200K são a melhor escolha, uma vez que oferecem um espetro completo muito semelhante ao do sol. Cobrem uma gama de comprimentos de onda entre 380 nm e 790 nm, incluindo tons infravermelhos e vermelhos distantes, que apoiam tanto o crescimento como a floração.
Que tipo de lâmpadas para plantas de interior são as mais recomendadas?
As luzes LED específicas para plantas de interior são as mais recomendadas, pois oferecem um espetro de luz adequado para o crescimento e a floração, com baixo consumo de energia e baixa emissão de calor, o que ajuda a manter o ambiente ideal para as plantas.
Porque é que a iluminação interior LED é recomendada para as plantas?
A iluminação LED de interior é ideal para o cultivo de plantas porque fornece um espetro de luz ajustado às tuas necessidades, consome pouca energia e gera menos calor, permitindo-te manter um ambiente ótimo sem aumentar a temperatura.
Quais são as vantagens das luzes de cultivo para plantas?
A luz de crescimento para plantas foi concebida para imitar o espetro solar, ajudando as plantas a fotossintetizar e a crescer de forma saudável dentro de casa. Permite-te também ajustar a intensidade e o tipo de luz de acordo com as fases de crescimento e de floração.